O coração parece parar ao menor
pulso insano insensato que teu nome faz
calar no silêncio do pensamento que
te trás como avalanche que me inunda
feito fluxo por tal impulso desmedido
da lembrança do mais belo sol sorriso
imagino a vida em torpor de paraíso
onde o astro-rei se levanta enciumado
fumegando em labaredas sem juízo
para ver de onde vem tal alma reluzente
que inebria e se faz presente pelo brilho
desse riso entorpecente capaz de ofuscar
sem pudor a mais intensa chama de calor
AB