Amo-te a cor, a dor,
o cheiro ausente na multidão
Do silêncio ouço o grito oco
a retumbar-te o coração
Somos um quando te escuto
quase me visto de luto:
já não sei se existo ou sou fruto
da sua imaginação.
AB
Amo-te a cor, a dor,
o cheiro ausente na multidão
Do silêncio ouço o grito oco
a retumbar-te o coração
Somos um quando te escuto
quase me visto de luto:
já não sei se existo ou sou fruto
da sua imaginação.
AB
“De profundis clamaui”. Bravo!
Ora pois! De profundis gaudeo, obrigada!
Ah, outro tempo fosse, eu entendia, não ficava só de boca aberta.
Caríssimo! Seus comentários são sempre muito saborosos. Agradecida!
Lindo.
Outro obrigada.
Curti. Curto e belo.
Parabéns.
Lindo demais 🙂
Lindo!
Obrigada, Ana Caroline! 🙂
Lindo mesmo!
Obrigada!