3 pensamentos sobre “Les Multiples Demeures – small works, “the three tenses”. 2013”
Incomum. Mas o que me chamou a atenção, mesmo, foram as “tags”: memento mori, vanitas, morte. Um contraponto (se é que uso o termo com correção). A impressão que ficou foi que as “tags” fazem parte, que são indissociáveis. De resto, não há que falar muito. Concordo que a obra de arte esteja além das palavras, porque é. Um “é” ou é acolhido ou ignorado. O que acontece então, no momento, é que estou acolhendo. O que acontece então é que ainda não sei. Um processo. Abraço.
Agradeço seus acolhimento e comentário!
Quanto às tags, “vanitas” também designa um estilo de pintura dos Países Baixos do século XVI que empregava símbolos relacionados à efemeridade da vida e da vaidade e tinha seus preceitos na ideia de “memento mori”.
Abraço.
Desconhecia a outra acepção de “vanitas” até que fui lá me socorrer no Wiki e percebi que tinha lido sobre o assunto, mas sem ligar uma coisa a outra, sem profundidade. Havia pensado nos três temas, morte, vanitas, memento mori no sentido que lhes foram dados pelo pensamento medieval. Você sabe, “vanitas vanitatis et omnia vanitas” e tudo o mais. Me lembrei também do epigrama de morte de Adriano, sua primeira estrofe, mais exatamente: “Animula, vagula, blandula
Hospes comesque corporis, Quae nunc abibis in loca? Pallidula, rigida, nudula”. Não fique preocupada, não pretendo exibir suposta erudição, é que me interessam os temas. Então, você me conduziu para outra vertente, iconográfica, e eu agradeço. Outro abraço.
Incomum. Mas o que me chamou a atenção, mesmo, foram as “tags”: memento mori, vanitas, morte. Um contraponto (se é que uso o termo com correção). A impressão que ficou foi que as “tags” fazem parte, que são indissociáveis. De resto, não há que falar muito. Concordo que a obra de arte esteja além das palavras, porque é. Um “é” ou é acolhido ou ignorado. O que acontece então, no momento, é que estou acolhendo. O que acontece então é que ainda não sei. Um processo. Abraço.
Agradeço seus acolhimento e comentário!
Quanto às tags, “vanitas” também designa um estilo de pintura dos Países Baixos do século XVI que empregava símbolos relacionados à efemeridade da vida e da vaidade e tinha seus preceitos na ideia de “memento mori”.
Abraço.
Desconhecia a outra acepção de “vanitas” até que fui lá me socorrer no Wiki e percebi que tinha lido sobre o assunto, mas sem ligar uma coisa a outra, sem profundidade. Havia pensado nos três temas, morte, vanitas, memento mori no sentido que lhes foram dados pelo pensamento medieval. Você sabe, “vanitas vanitatis et omnia vanitas” e tudo o mais. Me lembrei também do epigrama de morte de Adriano, sua primeira estrofe, mais exatamente: “Animula, vagula, blandula
Hospes comesque corporis, Quae nunc abibis in loca? Pallidula, rigida, nudula”. Não fique preocupada, não pretendo exibir suposta erudição, é que me interessam os temas. Então, você me conduziu para outra vertente, iconográfica, e eu agradeço. Outro abraço.